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Era do termômetro digital

O tradicional termômetro de mercúrio - até bem pouco tempo presente em toda casa brasileira - não poderá mais ser fabricado ou vendido no país a partir de 1º de janeiro de 2019. A decisão foi tomada pela Anvisa ano passado como resultado da convenção de Minamata, em que 140 países fixaram acordos para diminuir no dia a dia o uso do mercúrio, uma substância tóxica. A alternativa, então, são os termômetros digitais, mais seguros que os analógicos. Mas são tão precisos quanto? Segundo a presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Mariane Franco, sim. Depende, no entanto, de três aspectos essenciais: bateria, qualidade do aparelho e o modo como se usa. "Os termômetros digitais costumam ter boa precisão, mas só se estiverem com a pilha ou a bateria em dia", diz. Quanto à qualidade do aparelho, a Anvisa lembra que, antes de comprar, é preciso verificar se o termômetro tem o selo de aprovação do Inmetro. E há algumas regras para o uso. São basicamente cinco os tipos de termômetros existentes: o digital comum, que pode ser usado na axila ou no ânus e é o que mais lembra o termômetro tradicional; o de infravermelho, usado na testa; o de ouvido; o de chupeta; e o de fita, que geralmente se cola na testa.

Incluída em: 16/10/2018 - 21:15

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