Reforma estrutural no RS O diagnóstico da crise fiscal do governo gaúcho é por demais conhecido. Há muito tempo. E os remédios também, mas que sempre foram pontuais e se esgotaram. Foi o saque ao caixa único, o uso de depósitos judiciais e duas liminares ligadas ao pagamento de precatórios e à dívida com a União, atenuando o peso do fluxo de caixa, explicou o secretário-chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, durante almoço mensal da Câmara Brasil-Alemanha do RS no hotel Plaza São Rafael de Porto Alegre, nesta quinta-feira (21). Mas, sem estas duas liminares, o Estado estaria pagando atualmente os salários de fevereiro de 2019. A novidade trazida pelo governo Eduardo Leite são propostas de reforma estrutural do Estado, que, se aprovadas, irão trazer efeitos permanentes e um impacto fiscal de R$ 25,4 bilhões em 10 anos.
Incluída em: 21/11/2019 - 18:56
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