Guedes teve de jogar a toalha Em uma longa reunião no Palácio da Alvorada o ministro da Economia, Paulo Guedes, teve que jogar a toalha e aceitar a proposta de Plano B para o novo Auxílio Brasil, com parte dos recursos fora do teto. Segundo apurou a coluna de Carla Araújo, do portal UOL, Guedes disse que, mesmo contra a proposta, aceitaria os argumentos da maioria. O time dos ministros políticos pedia soluções para o benefício social, diante da proximidade do fim do auxílio emergencial e com dificuldades de aprovação das matérias no Congresso, principalmente em relação à reforma do IR (Imposto de Renda). A ala política conseguiu convencer o presidente de que o anúncio tinha que ser feito o quanto antes. Depois disso, nesta terça-feira (19), quando Guedes comunicou à sua equipe que eles teriam que tirar do papel a proposta de um auxílio de R$ 400, houve reação de pelo menos dois de seus secretários: Bruno Funchal (secretário especial da Fazenda) e Jeferson Bittencourt (secretário do Tesouro Nacional). Nas palavras de um auxiliar de Bolsonaro, "os homens que têm a chave do cofre ameaçaram pedir demissão.
Incluída em: 19/10/2021 - 19:21
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