O PIB do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior, resultado considerado modesto e já amplamente esperado pelos analistas de mercado. Logo após a divulgação dos números, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, classificou o desempenho como "crescimento com justiça social". A declaração procurou valorizar o resultado, mas os próprios dados do IBGE indicam que a economia perdeu fôlego e que o avanço esconde fragilidades importantes. Os números divulgados pelo IBGE mostram que a economia perdeu fôlego após a expansão de 1,3% no primeiro trimestre, que havia sido impulsionada pela safra agrícola. Entre abril e junho, a agropecuária recuou 0,1%, os serviços avançaram 0,6% e a indústria cresceu 0,5%, sustentada principalmente pelas atividades extrativas. O consumo das famílias registrou alta de 0,5%. Os números divulgados pelo IBGE mostram que a economia perdeu fôlego após a expansão de 1,3% no primeiro trimestre, que havia sido impulsionada pela safra agrícola. Entre abril e junho, a agropecuária recuou 0,1%, os serviços avançaram 0,6% e a indústria cresceu 0,5%, sustentada principalmente pelas atividades extrativas.

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