60% do Olímpico demolidos Grêmio e OAS ainda negociam a assinatura de um novo contrato sobre a Arena, mas os trabalhos de demolição do Olímpico seguem a todo o vapor. Quem passa pelo local, no Bairro Azenha, pode conferir o avanço do processo que antecede a implosão do antigo estádio tricolor.
O desmanche acontece nas laterais voltadas para as avenidas Carlos Barbosa e Cascatinha, onde máquinas e entulhos já fazem parte do cenário. Em outras áreas, no entanto, a construção segue intacta - enquanto o Grêmio mantém áreas administrativas e de treino em funcionamento. Na parte interna, as cadeiras do anel superior estão sendo retiradas, assim como as antigas arquibancadas da Social. Bares do estádio também foram desmontados. De acordo com a Ramos Andrade, empresa escolhida pela OAS para comandar o processo, cerca de 60% do Olímpico já passou pela fase de demolição mecânica. Contudo, não há previsão de data para a implosão do estádio. A licença para o serviço foi concedida em julho do ano passado pela prefeitura de Porto Alegre, e detalhes sobre o procedimento - como a área de isolamento e de evacuação - também já foram definidos. No dia da implosão, 1,8 mil moradores dos prédios próximos precisarão sair de casa por seis ou oito horas. A previsão é de que o estádio seja entregue à OAS 90 dias após a assinatura do contrato entre a construtora e o Grêmio.
Incluída em: 14/01/2014 - 18:35
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