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Ajuste será gradual e duro

O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, afirmou nesta quarta-feira que o ajuste fiscal proposto por meio da PEC que limita as despesas do governo à inflação do ano anterior será gradual, porém duro. Segundo o secretário, o relator do projeto Darcísio Perondi (PMDB-RS) deverá apresentar o relatório sobre a PEC já na segunda-feira (03). "O ajuste será muito gradual, e o mercado já aceita que seja gradual", afirmou Mansueto, que participou via Skype de um debate promovido pela Fundação Getulio Vargas. "Ele é um ajuste duro porque estamos em um país em que, nos últimos 25 anos, a despesa primária cresceu 6% acima da inflação em todos os anos." Se a PEC dos gastos for aprovada, o objetivo do governo é que o Brasil volte a ter um superávit primário a partir de 2019. Neste ano, o déficit primário do setor público consolidado deverá ser de R$ 163,9, o equivalente a 2,6% do PIB. Mansueto também defendeu a estratégia do governo de não enviar ao mesmo tempo a PEC do teto dos gastos e a reforma da Previdência. Para o secretário, se o governo Michel Temer decidisse enviar ao Congresso uma ampla reforma com várias frentes, a chance de aprovação seria pequena.

Incluída em: 28/09/2016 - 19:27

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