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Militares adiaram demissão

Os ministros com origem militar se uniram nesta segunda-feira (06) para evitar a demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, escreve o portal Gaúcha ZH. Em reunião que durou uma hora e 20 minutos no Palácio do Planalto, Mandetta foi chamado a dar explicações. Bolsonaro foi o primeiro a falar. Queixou-se dos ataques da imprensa e disse que o país não pode ficar até agosto em quarentena. Todos concordaram com as observações. Quando chegou a vez dos militares (maioria no Planalto) opinarem, falaram os generais-ministros Braga Neto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). Deixaram claro serem contra a demissão de Mandetta. Manifestaram-se também o vice-presidente, general Hamilton Mourão e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno. Dois cálculos pesaram na pressão militar, um deles é o componente político. A demissão do ministro da Saúde renderia críticas e oposição ferrenha no Congresso e dos governadores, tornando plausível um pedido de impeachment, analisa um governista com acesso ao Palácio do Planalto. A outra razão é técnica. Mandetta teve apoio das Forças Armadas na quarentena. Eles confiam na tentativa dele de achatar a curva de crescimento da covid-19, permitindo fôlego às instituições de saúde para adquirir equipamentos e medicamentos vitais para diminuir mortes por coronavírus.

Incluída em: 07/04/2020 - 20:04

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