O aeroporto de Torres não é um elefante branco. Ele recebe hoje 200 pousos e decolagens mensais e está sendo subutilizado por falta de complementação de seu projeto original, escreve o empresário Carlos Lange, que estranhou sua ausência na lista de aeroportos regionais que terão investimentos da União. Se fossem feitas as obras, poderia servir para gerar desenvolver a região com a instalação de empresas de logística perto da BR-101; transformar-se em aeroporto de cargas para atender a BR-101, Caxias do Sul e até Porto Alegre; servir de estacionamento de aeronaves para desafogar o Salgado filho e de local para sua manutenção; intensificar a escola de pilotos; servir de aeroporto civil de emergência, por oferecer 95% de visibilidade durante o ano e de aeroporto regional ou nacional para o turismo da região.

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