Fábrica de celulose no Sul A Celulose Riograndense da chilena CMPC pode implantar uma fábrica na Zona Sul do Estado, onde adquiriu o direito de superfície do Projeto Losango da sua concorrente Fíbria, integrado por 100 mil hectares dos quais 40 mil com floresta de eucalipto por R$ 615 milhões. O problema é que 40 mil hectares de florestas não são suficientes para tocar uma fábrica de celulose e a legislação brasileira continua com restrições para venda de terras a empresas estrangeiras, segundo o presidente da Riograndense, Walter Lídio Nunes. Mas, se a fábrica não se viabilizar, a madeira será transportada para a de Guaíba. Aliás, parte dela já vai para Guaíba como frete de retorno da exportação de celulose pelo porto de Rio Grande. Esta legislação inviabiliza também a planta da findlandesa Stora Enso, que já comprou terras na fronteira com os países do Mercosul, neste caso em nome de pessoas físicas. Já quanto à ampliação da fábrica de Guaíba, Nunes disse que tudo corre dentro do cronograma e que os contratos de fornecimento de serviços e equipamentos por empresas gaúchas romperam a marca de R$ 1 bilhão, mais do que dobrando a previsão inicial de R$ 450 milhões. O projeto quadruplicará a produção a partir de 2015
Incluída em: 20/11/2013 - 17:31
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