A energia renovável lidera À primeira vista, os números parecem positivos: em 2018, pela primeira vez a parcela de energia proveniente do vento, sol, biomassa e água ultrapassou os 40% na rede elétrica alemã. Segundo o Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar (ISE), no ano anterior a participação das fontes renováveis na matriz energética do país ainda circulava em torno de 38%, e dez anos antes ela não chegava nem a 16%. O recorde foi possível graças a um ano rico em sol, um pequeno incremento na produção eólica e uma demanda reduzida por eletricidade. Desse modo, a produção de energia a partir de fontes fósseis caiu 7% em relação a 2017, reduzindo também as emissões de dióxido de carbono (CO2). A fonte fóssil que mais retrocedeu foi o gás natural (-18,5%), seguido pelo carvão mineral (-7%). No entanto, a eletricidade gerada a partir do linhito, especialmente nociva ao clima, só diminuiu 2%, em comparação com 2017.
Incluída em: 10/01/2019 - 08:52
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