Mais renda para as dívidas Os juros básicos estão no menor patamar histórico, o crédito voltou a crescer, o desemprego está em queda, mas as famílias estão com menos espaço no orçamento para se endividar e fazer a estagnada economia brasileira voltar a rodar num ritmo mais forte. O comprometimento dos brasileiros com dívidas, que chegara a 17,5% da renda em setembro de 2018, subiu para 18,3% um ano depois. É a maior taxa desde maio de 2017. O número mostra a dificuldade de uma recuperação mais intensa no consumo das famílias após a última recessão. E a explicação está no mercado de trabalho ainda em crise. As ocupações começam a aparecer, mas ainda sem reflexo nos salários.
Ações: Governo prepara liberação de
Incluída em: 18/09/2019 - 07:41
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